quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

NOTICIAS DO BLOG AMIGOS DO PRESIDENTE LULA

Yeda governadora e Serra presidente! Êta palanque... Só falta o Arruda de vice

Em Imbé, no litoral gaúcho, o PSDB realiza encontro estadual do PSDB, neste sábado, quando a governadora Yeda Crusius (PSDB/RS) será aclamada candidata à reeleição pelos tucanos gaúchos, mesmo após toda a corrupção demo-tucana que vigorou em seu governo.

Agora José Serra (PSDB/SP), o presidenciável demo-tucano, tem palanque garantido no RS, já que todos os outros candidatos a governador do RS deverão apoiar Dilma.

Enviar por e-mail: Por: Zé Augusto . 10:30:00 AM - 1 Comentário - Link para esta postagem

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
PSDB quer que o povo esqueça que eles chamaram o Bolsa Família de Bolsa Esmola

O PSDB se reúne hoje em Brasília em busca de respostas para uma dúvida exposta por sua bancada: como abordar, num ano eleitoral, o programa que é vitrine do governo Lula, o Bolsa Família.

A pedido da bancada do PSDB no Senado e na Câmara, foi criada uma comissão com a missão de apresentar um discurso para área social. No partido, o consenso é o de que o Bolsa Família, antes chamado pelos tucanos de Bolsa Esmola, agora, deve ser mantido e ampliado. A tarefa da comissão -que inclui técnicos do partido e parlamentares- é definir a forma.

Um dos integrantes da comissão, o deputado Eduardo Barbosa (MG) explica que o problema foi apresentado durante a reunião da bancada no início deste mês.
"Ventilou-se como o PSDB se posicionaria publicamente, principalmente no ano eleitoral, frente ao Bolsa Família, que é um programa que dá sustentação ao atual governo", disse Barbosa.

"A proposta é sobre a abordagem, como tratar do ponto de vista da comunicação", resumiu o líder do PSDB na Câmara, João Almeida (BA).Outro integrante da comissão, o deputado Emanuel Fernandes (SP) ressalta que essa não é a consolidação de uma programa de governo para o PSDB, mas de um discurso para seus parlamentares. "Estamos discutindo a diferença dos nossos discursos para os outros partidos."

A convite de Eduardo Graef, o vereador Floriano Pesaro e Ana Lobato, coordenadora da área social do governo FHC, farão uma exposição sobre a origem do Bolsa Escola e de novos modelos de programas sociais desde então.

Enviar por e-mail: Por: Helena™ . 9:31:00 AM 2 Comentários Link para esta postagem

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Comprovado: Alagão em São Paulo é do desgoverno de Serra e Kassab

A culpa pelas grandes enchentes que têm assolado a capital paulista, recentemente transferida para a população que joga lixo nas ruas e até para São Pedro, é basicamente de gestão.

Os argumentos do governador José Serra (PSDB) e do prefeito Gilberto Kassab (DEMos) não resistem a uma análise de suas próprias ações nos últimos anos. Para isso, basta lembrar a importância do desassoreamento do Rio Tietê e da limpeza dos córregos e dos piscinões para que a cidade resista até às chuvas mais leves. Daí observa-se que os dois governantes criaram a situação de limite no sistema hídrico de São Paulo. Os motivos são basicamente quatro:

Calha do Tietê:

Nos últimos três anos, Serra não retirou a terra e os dejetos do fundo do Rio Tietê. Seu antecessor, o também tucano Geraldo Alckmin, gastou R$ 1,7 bilhão nas obras de aprofundamento da calha do principal rio da capital. Por conta disso, o rio hoje dá conta apenas de metade do fluxo de águas.

Em outubro de 2008, o governo estadual firmou contratos para retirar 400 mil m³ de terra da calha do Tietê, mas só retiraram 310 mil m³. Os especialistas são unânimes em afirmar que seria necessário retirar um milhão de m³.

Ou seja: nem metade do necessário foi feito. Entre os anos de 2000 e 2008, o gasto do Governo Serra foi reduzido em mais de 80% na Calha do Tietê. Só em 2009, ele foi de cerca de 50% até dezembro. Quanto ao orçamento para as obras da Calha diminuiu em R$ 128 milhões de 2009 para 2010. Os dados estão nas contas do próprio governo Serra.

Limpeza dos Córregos:

Quase metade das subprefeituras de São Paulo não limpou margens e calhas dos córregos da cidade após os temporais do mês passado, o janeiro mais chuvoso dos últimos 60 anos. São 31 subprefeituras e 13 delas (42%) passaram o primeiro mês do ano sem investimentos neste serviço, conforme revelou o jornal “O Estado de São Paulo”. Além disso, os valores empenhados para a limpeza dos córregos neste ano, quando a administração assume o compromisso de pagamento, correspondem a cerca um quinto do gasto no mesmo período em 2009.

Sem a limpeza, os resíduos vão para os rios Tietê e Pinheiros, contribuindo para o assoreamento deles.

Piscinões:

O Plano de Macrodrenagem para a Região Metropolitana de São Paulo, de 11 anos atrás, não foi concluído, mas já está totalmente defasado.

Ele prevê que a Bacia do Alto Tietê suporte temporais que despejam 80 milímetros de água em duas horas, bem mais que as chuvas que atingiram a capital. O projeto, fechado pelo Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE) em 1998, previa a construção de 134 piscinões na Grande São Paulo. Foram feitos somente 43.

Além disso, como revelou o próprio Kassab no início de fevereiro, as empresas terceirizadas responsáveis pela sua limpeza não cumpriram seus contratos e a maior parte dos piscinões não foi limpa, apesar do período de chuvas.

Bueiros sujos e lixo nas ruas:

O sistema de bueiros e galerias que levam as águas das sarjetas das ruas para os rios não recebe o tratamento adequado e são entupidos ou obstruídos a maior parte do tempo. Só na capital, são 397 mil bocas de lobo e 2.850 km de galerias, que precisam ser limpas permanentemente.

Em vez de limpeza, Kassab manda caminhões de água lavarem as ruas antes de serem varridas. O lixo entope as galerias todos os dias, fazendo com que qualquer chuva alague as ruas.

Para completar, a coleta de lixo estabelecida pelo próprio Kassab tem resultado na permanência do lixo nas ruas a maior parte do tempo. Leia mais aqui.